
Arquétipo sabído que é, o palhaço não guerreia por dor. No desafio, no duelo, se estendem em passos largos um olhar para um horizonte que o sol não se põe. Sente na brisa um vendaval, que dança rondando pra brincar.
Sua arma é não armar, é amarrar no ato a ação ao momento. É desvendar, é encantar num cantar ou num olhar, um coração...Nisto a fantasia se chama "encontro". E neste, há contos. Há pontos de origens que só a essência mais pura pode explicar o que dá vida à personagens lúdicos, por vezes lunáticos... fantásticos... dramáticos... pensando bem, não deve mesmo é haver explicação lógica para os encontros, e sim uma certeza mágica que reuni ali prum chá da tarde, vida e morte a cantarolar no mesmo quintal...
(subversão s.f.1 revolta contra ordem estabelecida.2 perturbação)