segunda-feira, maio 07, 2012

Acometer em fala, escrita e ação...

Acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz
Teatro mágico 

Ter se um domínio do entendimento da escrita, é para o escritor assim como é para o pintor dominar a técnica do manuseio dos pinceis. Uma arte! Mas de outro modo poderia eu falar, ou melhor escrever aquilo que sinto por lógica própria daquilo que se quer dizer, mesmo que num entendimento limitado da regra da própria língua? 

Num sentido próprio de pensar algo que não tem explicação, e que na língua se traduza por inefável, não se pode dizer aquilo que se pensa, pois regras comuns da convivência de ordem social, impedem qualquer ser de se expressar da maneira que quiser, com louvor pelos demais. Ao menos que dentre a ordem social estabelecida por uma ordem maior, o indivíduo seja publicamente reconhecido pelo seu valor de mercado. 

Se o "eu" acomete a alguém ou a si mesmo, acometidos estão nos plurais da coisa?